Branca de Neve banido Líbano

Branca de Neve é BANIDO no Líbano por causa de Gal Gadot

O aguardado live-action de Branca de Neve, estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, enfrenta um obstáculo inesperado: o filme foi banido no Líbano devido à nacionalidade de uma de suas protagonistas. A decisão reflete tensões políticas regionais e destaca o impacto da cultura pop em questões geopolíticas.

Branca de Neve é banido no Líbano

Lançado em 2025, Branca de Neve apresenta Gal Gadot no papel da Rainha Má e Rachel Zegler como a protagonista. A produção da Disney, que reimagina o clássico conto de fadas, rapidamente se tornou alvo de discussões políticas e culturais.

Conforme a Variety, a proibição foi ordenada pelo Ministro do Interior do Líbano, Ahmad Al-Hajjar. Segundo a mídia local, a decisão atendeu a um pedido do órgão de fiscalização de filmes e mídia do país, em meio aos contínuos ataques de Israel ao Hezbollah no Líbano, que resultaram em mortes de civis.

O Líbano, país que mantém relações tensas com Israel, decidiu proibir o filme devido à origem israelense de Gal Gadot. A atriz, conhecida por seu apoio às forças armadas de Israel, serviu no exército israelense durante a Guerra Israel-Hezbollah em 2006. Essa postura gerou controvérsias e levou a campanhas de boicote, culminando na decisão do governo libanês de banir a exibição do filme.

Branca de Neve banido Líbano

Um representante da Italia Films revelou que Gal Gadot já faz parte da “lista de boicote a Israel” do Líbano há bastante tempo.

Impacto na Indústria Cinematográfica

Segundo o The New York Times, o live-action deve gerar um prejuízo bem grande para a Disney. O site declara que a produção contou com um orçamento inicial de US$ 270 milhões.

O banimento de Branca de Neve no Líbano ressalta como questões políticas podem influenciar decisões culturais e comerciais. A Disney, conhecida por sua abordagem inclusiva, agora enfrenta desafios relacionados à diversidade e à percepção pública de seus filmes.

A proibição de Branca de Neve no Líbano evidencia a interseção entre entretenimento e política internacional. A situação levanta questões sobre a responsabilidade dos artistas e das empresas de entretenimento em tempos de polarização global.

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